O Instituto Inhotim aproveitou a participação do Estado de Minas na WTM Latin America para lançar oficialmente o seu aplicativo próprio, voltado para uma experiência integrada com a visita física, que busca fortalecera conexão do visitante com a essência do Inhotim. O App Inhotim, apresentado no último dia 10 de fevereiro, oferece uma gama de serviços que abarca a programação atualizada do Instituto, um mapa interativo, dados sobre pontos de alimentação, visitas guiadas e horários de funcionamento, além de informações completas sobre galerias de arte, obras, artistas, jardins e destaques botânicos.
A partir da ferramenta, o visitante pode programar sua visita criando roteiros personalizados inseridos no mapa do Inhotim e com sugestões de como se preparar para o passeio. O app também conta com indicações de roteiros desenhados para dias ensolarados com muito calor ou dias de chuva, assim como adaptados de acordo com as condições de mobilidade dos visitantes. Com versões em português e em inglês, o aplicativo ainda oferece um desconto de 10% para a compra de ingressos. Diferentemente de grande parte das instituições culturais, o app do Inhotim não tem como objetivo ser apenas um distribuidor de conteúdo. A inspiração para melhorar a experiência do usuário, inclusive, não partiu apenas do meio cultural. ]
“Nossa ferramenta tem como objetivo contribuir para a experiência física dos visitantes, que passa pelo deslocamento e pela diversidade de públicos. Como somos um destino turístico, nos inspiramos em apps de parques temáticos e de museus, com o olhar para toda a jornada do visitante, ajudando as pessoas a se prepararem para as visitas e a tirar o melhor proveito delas”, diz Luciana Zanini, diretora de Finanças, Pessoas e Estratégia/CFO do Inhotim.
O projeto faz parte de um amplo movimento de governança que o Instituto vem promovendo, que engloba ações voltadas à democratização do acesso, o fortalecimento de sua programação e um maior cuidado com a experiência do visitante. “Estamos muito animados em lançar um app tão inovador. O Inhotim buscou entender seus públicos, investigar sua vocação, se reaproximar de seu território e repensar sua programação para se projetar para o presente e futuro, conectado ao seu DNA e lugar de inovação e vanguarda”, afirma Paula Azevedo, diretora-presidente do Instituto Inhotim.
