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“O consumo e os serviços, de uma forma geral, são, em todo o mundo, setores reconhecidamente geradores de empregos, que proporcionam uma redução das desigualdades sociais”. Assim, o ministro do Turismo, Celso Sabino, abriu sua fala durante o 2º Simpósio Liberdade Econômica: Regulamentação da Reforma Tributária, na última terça-feira (05.11), em Brasília.

Sabino, defendeu a tributação de maneira justa e equilibrada, onde a taxação sobre os mais ricos seja proporcional aos seus rendimentos, e, consequentemente, menor para quem ganha menos. “Esse tema merece a atenção de toda a sociedade brasileira, das lideranças do mercado financeiro, das lideranças turistas. Nós precisamos corrigir a rota que o nosso país vem traçando ao longo das últimas décadas”, afirmou.

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O ministro participou do painel sobre o setor de Serviços na Reforma Tributária, no qual foi agraciado com o prêmio “Liberdade Econômica”, e lembrou que, entre janeiro e setembro, o maior crescimento na geração de empregos ocorreu justamente em atividades ligadas ao segmento – o qual o turismo está incluído – com saldo de 1.046.511 postos novos de trabalho, sendo o turismo responsável por 14,58%, com 152.645 empregos formais em 2024, até o último levantamento em setembro.

Cerca de 95% do conjunto de atividades da cadeia produtiva do Turismo é composto por micro e pequenas empresas (MPE). Entre os empreendimentos enquadrados nesta classificação estão bares, restaurantes, meios de hospedagens, agências e transportadoras turísticas.

O 2º Simpósio Liberdade Econômica: Regulamentação da Reforma Tributária reuniu políticos, especialistas, acadêmicos e empresários para discutir e propor políticas públicas que estime o crescimento econômico do país. Os debates tiveram como foco, a identificação e superação de obstáculos, alavancando o potencial do Brasil como um polo de investimentos e inovação.