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A CLIA Brasil deu início à sua série de reuniões pré-temporada, fundamentais para alinhamentos e ajustes estratégicos da próxima temporada de cruzeiros. Em menos de uma semana, o presidente da CLIA Brasil, Marco Ferraz, e representantes da Costa Cruzeiros e da MSC Cruzeiros, estiveram em Ilhabela, São Sebastião, Balneário Camboriú, Porto Belo e Itajaí.

Com a presença de representantes de órgãos essenciais para a operação dos cruzeiros, como Polícia Federal, Receita Federal, Anvisa, Autoridade Portuária, Capitania dos Portos, Praticagem, Guarda Portuária, Polícia Civil, Polícia Militar, além de representantes das prefeituras, estados, receptivos turísticos, terminais de passageiros, entre outros, estes encontros visam discutir em detalhes as operações dos cruzeiros de acordo com as particularidades de cada região, trazendo o melhor do último período de navegação e aprimorando o que for necessário para garantir uma temporada com ainda mais sucesso.

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“Estas reuniões são muito importantes para manter todos os atores envolvidos próximos e engajados em oferecer experiências únicas para os cruzeiristas. Por isso, realizamos edições antes e depois das temporadas. De abril a julho, estivemos com mais de 400 pessoas nas reuniões de balanço da última temporada, percorrendo todos os destinos que recebem navios de cabotagem, e vamos fazer o mesmo agora”, disse Marco Ferraz, presidente da CLIA Brasil.

Na temporada 2024/2025, Ilhabela receberá 65 escalas de navios, sendo 53 de cabotagem e 12 de longo curso, com uma oferta de mais de 204 mil leitos. Em Balneário Camboriú, serão 64 escalas, 52 de cabotagem e 12 de longo curso), com mais de 211 mil leitos disponíveis. Itajaí contará com 40 escalas (37 de cabotagem e 3 de longo curso, oferecendo quase 161 mil leitos, enquanto Porto Belo terá 17 escalas (13 de cabotagem e 4 de longo curso), com mais de 55 mil leitos totais.

“Nas cidades de escala, cada cruzeirista gera um impacto econômico médio de R$ 668,91, enquanto nas cidades de embarque e desembarque esse valor é de R$ 877,01. Esse impacto se reflete no restaurante, no vendedor de água de coco na praia, na loja de lembrancinhas, na manicure local, no supermercado, no taxista, nas empresas de passeios, nos hotéis e em muitos outros negócios que fazem parte do cotidiano da região”, completou Ferraz.

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