O Governo do Pará anunciou a 11ª edição da Feira Internacional de Turismo da Amazônia (FITA). Considerada a maior de turismo da região Norte do Brasil, o evento será realizado de 15 a 18 de junho, no Hangar – Convenções e Feiras, em Belém. O evento, que é uma realização do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur), este ano traz como tema “Turismo e Bioeconomia, um novo paradigma para a Amazônia”. A escolha se alinha com as políticas públicas implementadas nos últimos 4 anos da gestão Helder Barbalho, articulada com o atual governo federal e em sintonia com uma Belém que vai ser sede da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, a COP 30, em 2025.
A FITA tem como objetivo ser o maior evento de receptivo turístico internacional na região amazônica, reunindo outros estados brasileiros e representantes de países vizinhos na chamada Amazônia Internacional. A cada ano, a feira costuma reunir agentes de viagem, rede hoteleira, operadores de turismo, empresas de transporte aéreo, rodoviário, fluvial e marítimo, jornalistas especializados no setor, órgãos oficiais de turismo, prefeituras municipais do Pará, associações de municípios, instâncias regionais de governança, comerciantes de artesanato e empresários do ramo da alimentação e bebidas.
“A FITA tem um papel fundamental de marcar a posição do destino Pará no cenário nacional e internacional da Pan-Amazônia, consolidando nosso estado como um destino de referência e polo de turismo da região, além de agregar os diversos segmentos da atividade turística e setores que compõem a cadeia produtiva do turismo. E hoje, sob essa nova ótica de leitura da Bieconomia, que nos abre um vasto leque de opções e alternativas para o crescimento econômico e social, adotando novos conceitos e modelos de desenvolvimento alinhados à sustentabilidade”, explica o secretário de Estado de Turismo do Pará, Eduardo Costa.
Ao longo dos dias de programação, expositores e palestrantes vão debater propostas e soluções sobre como o turismo pode estimular a região de maneira inovadora e ser um elemento fundamental para a consolidação de uma bioeconomia amazônica, a partir da floresta em pé, da preservação dos rios, da valorização do conhecimento ancestral e do modo de vida das comunidades tradicionais.